Curso Bíblico
Apostólico
Livro de Levítico (Vayikra)
com Pastor Luciano Batista
Aula ao vivo toda quinta as 20h00
www.youtube.com/iabmaua
Moisés foi o autor do
livro de Vayikra (Levítico)
O nome original deste
livro é Vayikra que traduzido seria CHAMOU
Como sempre usarei o material teológico para
fundo do estudo, mas em todas as aulas presencial eu acrescento informações que
não fica em texto. Motivo evitar uma leitura longa.
Mas o livro tradicionalmente tido por sanguinário
é na verdade o livro que trata do chamado ao serviço santo. Seria muito bom se
os leitores observassem e respeitassem a morte dos animais inocentes.
O Livro do chamado foi escrito entre 1440 e 1400 AC.
Porque os israelitas haviam sido mantidos em cativeiro no Egito durante 400 anos, o conceito de Deus tinha sido distorcido pelos egípcios pagãos e politeístas. O objetivo de Levítico é fornecer instruções e leis para orientar um povo pecador, mas redimido, em seu relacionamento com um Deus santo. Há uma ênfase em Levítico na necessidade de santidade pessoal em resposta a um Deus santo. O pecado deve ser expiado através da oferta de sacrifícios próprios (capítulos 8-10).
Outros temas abordados
no livro são dietas (alimentos puros e impuros), o parto e doenças que são
cuidadosamente regulamentadas (capítulos 11-15).
O capítulo 16 descreve
o Dia da Expiação, neste dia um sacrifício anual é feito pelo pecado cumulativo
de todas as pessoas. Além disso, o povo de Deus deve ser discreto na sua vida
pessoal, moral e social, em contraste com as práticas atuais e pagãs ao seu
redor (capítulos 17-22).
Versículos-chave:
Levítico 1.4: “E porá a
mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito a favor dele, para a sua
expiação.”
Levítico 17.11: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida.”
Levítico 19.18: “Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.”
Os capítulos 1-7 esboçam as ofertas exigidas, tanto dos leigos como dos sacerdotes.
Levítico 17.11: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida.”
Levítico 19.18: “Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.”
Os capítulos 1-7 esboçam as ofertas exigidas, tanto dos leigos como dos sacerdotes.
Os capítulos 8-10
descrevem a consagração de Arão e seus filhos para o sacerdócio.
Os capítulos 11-16 são
as instruções para os vários tipos de impureza.
Nos capítulos finais
encontramos as orientações de Deus ao Seu povo para a santidade prática. As
festas estabelecidas por Deus, é umas das muitas formas de Deus separar seu povo
dos costumas das nações.
Várias festas foram
instituídas como adoração do povo ao único Deus de Israel, reunidas e
praticadas de acordo com as leis de Deus. Bênçãos ou maldições acompanhariam
tanto a obediência quanto o abandono dos mandamentos de Deus (capítulo 26). Os
votos para o Senhor são abordados no capítulo 27.
O tema principal de Levítico é a santidade. A exigência de Deus pela santidade do Seu povo baseia-se na Sua própria natureza santa. Um tema correspondente é o de expiação. A santidade deve ser mantida diante de Deus, e ela só pode ser alcançada através de uma adequada expiação.
Grande parte das práticas ritualísticas de adoração retratam de muitas maneiras a pessoa e a obra do Messias. Hebreus 10 nos diz que a Lei Mosaica é “a sombra dos bens vindouros”, pelo qual se entende que os sacrifícios diários oferecidos pelos sacerdotes como substituição pelo pecado do povo eram uma representação do sacrifício final -- Jesus o Cristo, cujo sacrifício seria oferecido de uma vez por todas a favor daqueles que nEle creem. A santidade concedida temporariamente pela Lei seria um dia substituída pela obtenção permanente dessa santidade, quando os Cristãos trocariam o seu pecado pela justiça do Messias (2 Coríntios 5.21).
Deus leva a Sua santidade muito a sério e por isso devemos também. A tendência na igreja pós-moderna é criar Deus em nossa própria imagem, dando-Lhe os atributos que gostaríamos que Ele tivesse em vez daqueles que a Sua Palavra descreve. A santidade absoluta de Deus, o Seu esplendor transcendente e a sua “luz inacessível” (1 Timóteo 6.16) são conceitos estranhos para muitos Cristãos. Somos chamados a caminhar na luz e repudiar a escuridão nas nossas vidas para que possamos ser agradáveis aos Seus olhos. Um Deus santo não pode tolerar o pecado flagrante e desavergonhado em Seu povo e a Sua santidade exige que essa transgressão seja punida. Não devemos de forma alguma ser impertinentes em nossas atitudes para com o pecado ou o ódio de Deus para com ele, nem devemos minimizá-lo de forma alguma.
Louvado seja o Senhor que por causa da morte do seu Messias a nosso favor não mais temos que oferecer sacrifícios de animais. O tema predominante de Levítico é substituição. A morte dos animais era uma penalidade de substituição para aqueles que pecaram. Da mesma forma, mas infinitamente melhor, o sacrifício de Jesus na cruz foi o substituto perfeito e final pelos nossos pecados. Agora podemos estar sem medo diante de um Deus de santidade absoluta porque Ele vê em nós a justiça de Cristo. Arrependa-se e seja batizado em NOME DE JESUS O CRISTO (Atos 2.38)
O tema principal de Levítico é a santidade. A exigência de Deus pela santidade do Seu povo baseia-se na Sua própria natureza santa. Um tema correspondente é o de expiação. A santidade deve ser mantida diante de Deus, e ela só pode ser alcançada através de uma adequada expiação.
Grande parte das práticas ritualísticas de adoração retratam de muitas maneiras a pessoa e a obra do Messias. Hebreus 10 nos diz que a Lei Mosaica é “a sombra dos bens vindouros”, pelo qual se entende que os sacrifícios diários oferecidos pelos sacerdotes como substituição pelo pecado do povo eram uma representação do sacrifício final -- Jesus o Cristo, cujo sacrifício seria oferecido de uma vez por todas a favor daqueles que nEle creem. A santidade concedida temporariamente pela Lei seria um dia substituída pela obtenção permanente dessa santidade, quando os Cristãos trocariam o seu pecado pela justiça do Messias (2 Coríntios 5.21).
Deus leva a Sua santidade muito a sério e por isso devemos também. A tendência na igreja pós-moderna é criar Deus em nossa própria imagem, dando-Lhe os atributos que gostaríamos que Ele tivesse em vez daqueles que a Sua Palavra descreve. A santidade absoluta de Deus, o Seu esplendor transcendente e a sua “luz inacessível” (1 Timóteo 6.16) são conceitos estranhos para muitos Cristãos. Somos chamados a caminhar na luz e repudiar a escuridão nas nossas vidas para que possamos ser agradáveis aos Seus olhos. Um Deus santo não pode tolerar o pecado flagrante e desavergonhado em Seu povo e a Sua santidade exige que essa transgressão seja punida. Não devemos de forma alguma ser impertinentes em nossas atitudes para com o pecado ou o ódio de Deus para com ele, nem devemos minimizá-lo de forma alguma.
Louvado seja o Senhor que por causa da morte do seu Messias a nosso favor não mais temos que oferecer sacrifícios de animais. O tema predominante de Levítico é substituição. A morte dos animais era uma penalidade de substituição para aqueles que pecaram. Da mesma forma, mas infinitamente melhor, o sacrifício de Jesus na cruz foi o substituto perfeito e final pelos nossos pecados. Agora podemos estar sem medo diante de um Deus de santidade absoluta porque Ele vê em nós a justiça de Cristo. Arrependa-se e seja batizado em NOME DE JESUS O CRISTO (Atos 2.38)
Igreja Apostólica do Brasil
Mauá-SP
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